quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Atlântida

Atlântida (ou Atlantis) é uma lendária ilha – ou continente – cuja primeira menção conhecida é a do filósofo grego Platão, em suas obras “Timeu ou a Natureza” e “Crítias ou a Atlântida”.

De acordo com Platão, Atlântida era uma potência naval, localizada  ”na frente das Colunas de Hércules”, e que conquistou grande parte da Europa Ocidental e da África, 9.000 anos antes da era de Solon, ou seja, aproximadamente em 9.600 a.C.. Depois de uma tentativa fracassada de invadir Atenas, a Atlântida teria afundado no oceano “em um único dia e noite de infortúnio”. Os estudiosos ainda discutem se a história de Platão foi inspirada por antigas tradições. Alguns dizem que o filósofo criou a história mediante memórias de antigos acontecimentos, como a erupção de Thera (*) e a guerra de Troia, enquanto outros afirmam que ele se inspirou em eventos mais recentes, como a fracassada invasão ateniense da Sicília, em 415 a.C.–413 a.C.


(*) A erupção minoica de Thera, foi uma catastrófica erupção vulcânica que se estima ter ocorrido em meados do segundo milênio a.C. A erupção foi um dos maiores incidentes vulcânicos registrados na História da humanidade. O espantoso fenômeno devastou a Ilha de Thera (também conhecida como Santorini), incluindo o sítio minoico de Akrotiri, bem como as comunidades agrícolas e áreas em ilhas próximas e na costa da ilha de Creta. A erupção parece ter inspirado certos mitos gregos e pode ter tido repercussão no Egito. Além disso, tem-se especulado que a erupção minoica e a destruição da cidade de Akrotiri inspiraram a história platônica de Atlântida. 

A existência de Atlântida foi razão de muitas polêmicas durante a Antiguidade Clássica; no entanto é rejeitada por autores atuais. Alan Cameron comenta que “só nos tempos modernos é que as pessoas começaram a levar a sério a história da Atlântida; ninguém o fez na Antiguidade”. Embora pouco conhecida na Idade Média, a história de Atlântida foi redescoberta pelos humanistas na Idade Moderna. As descrições de Platão serviram de tema para trabalhos de vários escritores da Renascença, como Francis Bacon em “Nova Atlântida”. O assunto ainda inspira a literatura – da ficção científica a gibis – e o cinema. Atlântida tornou-se referência para qualquer suposição sobre avançadas civilizações pré-históricas perdidas.

 


Na literatura

Segundo Platão, durante suas viagens pelo Egito, Solon conversou com um sacerdote que vivia em Sais, no delta do Nilo, e este teria lhe falado de antiquíssimas tradições ligadas a uma guerra entre atenienses e atlantes. Segundo esse sacerdote, o povo de Atlântida vivia numa ilha, além dos pilares de Heracles, onde terminava o Mar Mediterrâneo  e começava o Oceano Atlântico . O homem teria contado que, quando os deuses helênicos partilharam a Terra, Atenas foi dada à deusa Atena e a Hefesto, enquanto Atlântida tornou-se parte do reino de Poseidon, deus dos mares.
 
Poseidon e Clito 

Nas montanhas do centro da ilha vivia uma jovem órfã de nome Clito. Conta a lenda que Poseidon teria se apaixonado pela moça e erguido muralhas de água e fossos em volta da morada da sua amada. Assim, Clito e Poseidon viveram por muitos anos e, desta relação, nasceram cinco pares de gêmeos. O mais velho chamou-se Atlas. Depois de dividir a ilha em dez áreas circulares, Poseidon concedeu supremacia a Atlas, dedicando-lhe a montanha de onde ele exercia o seu poder sobre o resto da ilha.

Em cada um dos anéis reinavam as monarquias de cada um dos descendentes dos filhos de Clito e Poseidon. Reuniam-se uma vez por ano, no centro da ilha, onde o palácio  e o templo de Poseidon, com seus muros cobertos de ouro, brilhavam ao sol. A reunião marcava o início de um festival em que cada um dos monarcas caçava um touro. Uma vez caçado, beberiam o sangue do animal e comeriam sua carne, enquanto todos trocavam cumprimentos entre si.

Atlântida seria uma ilha de extrema riqueza vegetal e mineral. Não era apenas magnificamente rica em depósitos de ouro, prata, cobre e ferro, mas também de oricalco, um metal que brilhava como fogo. Os reis de Atlântida construíram inúmeras pontes, canais e passagens fortificadas entre os seus cinturões de terra, cada um protegido com muros revestidos de bronze no exterior e estanho pelo interior. Entre estes brilhavam edifícios construídos de pedras brancas, pretas e vermelhas.

Pouco mais se sabe sobre a Atlântida. Segundo Platão, a ilha foi destruída por um desastre natural – possivelmente um terremoto ou maremoto – cerca de 9.000 anos antes da sua era. Roger Paranhos, em seu livro Akhenaton – A Revolução Espiritual do Antigo Egito, afirma Atlântida foi destruída por um cometa. Essa teoria pode ser confirmada pela hipótese do cometa Clóvis, segundo a qual uma explosão aérea ou um impacto de um ou mais objetos espaciais sobre a Terra, ocorrido entre 12.900 e 10.900 anos atrás, desencadeou uma era glacial e pode ter atingido e submergido o continente.
Diz-se ainda que os atlantes teriam sido vítimas das suas ambições de conquistar o mundo, acabando por ser dizimados pelos atenienses. Outra tradição chega-nos através de Diodoro da Sicília, segundo a qual os atlantes seriam vizinhos dos líbios e teriam sido atacados e destruídos pelas amazonas, as mulheres guerreiras. Segundo ainda outra lenda, o povo que habitava a Atlântida era muito mais evoluído do que os outros da época e, ao prever a destruição iminente, teria emigrado para a África, sendo os antigos egípcios seus descendentes.

Teoria extra-terrestre

Uma das mais polêmicas teorias sobre a Atlântida foi proposta, recentemente, pelo pesquisador e professor Ezra Floid. Partindo do desenho da cidade circular descrita por Platão, Floid propõe que Atlântida, na verdade, era uma gigantesca nave espacial, uma espécie de disco voador movido a hidrogênio e hidromagnetismo, com uma usina central de hidro-forças, chamada de Templo de Poseidon, um imenso OVNI descrito por muitas culturas como A Ilha Voadora (citada no livro Viagens de Gulliver, um romance do escritor irlandês Jonathan Swift.) e relacionada à Jerusalém Celestial descrita na Bíblia (Apocalipse 3, 12), à Purana Hindu que desce do céu e ao Disco Solar dos astecas, maias,incas e egípcios.
 
Sendo Atlântida uma missão colonizadora extraterrestre, ela teria estado em muitos pontos daTerra, pois se locomovia e se instalava em diferentes regiões. Este seria o motivo pelo qual a localização da ilha ora é imaginada no Mediterrâneo, ora na Indonésia, ora no Atlântico, nos Polos e nos Andes. Atlântida seria a mesma nave descrita na Epopeia de Gilgamesh, dos sumérios. Segundo esta teoria, Atlântida não teria submergido catastroficamente, mas sim intencionalmente, como parte do projeto colonizador que seu povo realizava na Terra. Depois de permanecer algum tempo no fundo do mar, como cidade submarina, o disco-voador atlante teria usado também a hidroenergia de emersão para lançar-se no espaço sideral, provocando, com o seu enorme volume e seu arranque, um gigantesco tsunami circular no oceano onde estaria oculta. Os sobreviventes deste tsunami, depois da tragédia, teriam julgado que Atlântida havia afundado. No entanto, os atlantes apenas teriam voltado para seu sistema natal.

 

Uma formulação moderna da história de Atlântida e dos atlantes foi feita por Helena Petrovna Blavatsky, a famosa e polêmica fundadora da Teosofia (foto). No seu principal livro, A Doutrina Secreta, madame Blavatsky descreve, detalhadamente, a raça atlante, o seu continente e suas cultura, ciência e religião.





 

A localização mais recente foi sugerida pela imagem obtida com o Google Earth, por um engenheiro aeronáutico e publicada no tablóide The Sun, mostrando contornos que poderiam indicar a construção de edifícios numa vasta extensão, com dimensões comparáveis ao País de Gales e situado no Oceano Atlântico, numa área conhecida como o Abismo Plano da Ilha da Madeira. Richard Freund, um arqueólogo da Universidade de Hartford, em Connecticut, afirma que um tsunami inundou a antiga cidade.









O que nos resta é refletir sobre este mito, o que podem ou não ser verdades. É bom conhecermos um pouco destes mistérios, para que possamos refletir o quanto temos a conhecer deste mundo, pode não ser exatamente Atlântida o mito, mas para um mito ser criado é necessário algum ponto de origem ou história não é verdade?

CURIOSIDADE INFORMAL: Estresse no trabalho

 
As situações de pressão no trabalho acontecem com frequência e há até quem se acostume com elas. Mas, por que certas pessoas sofrem mais com o estresse? Isso se deve a diversos fatores, entre eles a responsabilidade de manter muitas pessoas da família ou a ameaça permanente de serem demitidas.

OUTROS FATORES IMPORTANTES SÃO:  

Baixa autoestima, por não acreditar que possa conseguir um emprego melhor.

Não gostar do que faz ou estar fora do perfil adequado para o tipo de trabalho que realiza.


Desconhecimento sobre a verdadeira vocação.


Acomodar-se a certas situações, em vez de lutar para modificá-las.

Extrema sensibilidade à agressividade do ambiente de trabalho.


Existem ainda o perfeccionismo e a frustração, como fatores de influência para o estresse. A frustração é um fator, porque a pessoa gasta muita energia para tolerar algo de que não gosta. Uma pessoa infeliz no trabalho não coloca as suas habilidades, nem a sua criatividade a serviço das tarefas que executa. Entre as principais consequências do problema (que pode levar a doenças graves como a hipertensão e a depressão), estão a perda da criatividade, da espontaneidade e da alegria de viver, assim como a irritabilidade e a insônia.

Pensar em trabalho fora da empresa nem sempre é sintoma de estresse. Até pelo contrário, pode ser um sinal de que a pessoa gosta do que faz. Não é um problema em si. No entanto, ser um profissional não é o único papel que uma pessoa desempenha no seu cotidiano. No grande teatro que é a vida, existem outros papéis que é preciso desempenhar, como ser mãe, filho, pai, amigo, marido, esposa, avó etc. Para uma vida equilibrada e mais feliz, é necessário saber interpretar bem  todos os papéis e dar atenção a todas as pessoas que fazem parte da nossa vida. Para amenizar a pressão diária, é importante que a pessoa reconheça a importância do descanso para revigorar as energias, assim como cultivar hábitos de distração como passatempos, leituras, hobbies, esportes, cinema, teatro etc.

Na busca pelo alívio do estresse no ambiente de trabalho, é necessário planejamento, saber dizer “não” às pressões excessivas, colocar limites, parar para almoçar calmamente e, nesse intervalo, falar sobre outros assuntos que não sejam só trabalho. Além disso, é necessário ter comunicação aberta com os colegas e chefes, fazer trabalhos adequados ao perfil pessoal, negociar melhores condições em todos os âmbitos, seja salário, tipo de função, como gosta de se comunicar, de receber ordens etc. Lembre-se: é impossível gostar de alguma coisa ou de alguma pessoa se, antes, você não gostar de si mesmo. Trate-se bem, você merece.

POEMA INFORMAL



Um último toque de suas mãos

Um toque em minha pele
Algo ao que eu possa me apegar
Enquanto fecho meus olhos sinto suas mãos deslizando por minha face
Sinto o cheiro doce de sua pele

Meus olhos se enchem de lágrimas por saber que são apenas lembranças
Minhas mãos sentem falta de se entrelaçar as suas
Encontro um momento de dor e memórias que eu queria ter esquecido
Encontrei momentos perdidos de um jovem sem objetivos

Olhe em meus olhos e veja o reflexo do que senti
Toque minhas mãos e se lembre como era se sentir amada
Encontre em meus lábios o consolo pros seus problemas
Sinta em meu abraço o afastar da solidão

Um último toque de suas mãos que ainda aquecem as minhas
Um segundo antes que nossos lábios se desencontrem
Um breve abrir dos olhos, o leve e doce perfume de sua pele...
Abro os olhos e você não está mais ao meu lado

Autor: Pablo Henrique Prancheski

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Entrevista Informal: Jeane Carla dos S. Barbosa



Hoje, excepcionalmente no meio da semana, estarei postando essa entrevista mais que especial, com uma amiga minha Jeane, pra que vocês possam conhecer e apreciar essa pessoa com uma história de vida cheia de conquistas, além de aprender algumas coisas com essa amiga que tive o privilégio de fazer faculdade junto, que pegava no meu pé e sempre cuida daqueles que ama como amigos e da falia. Vamos a entrevista:

 
Entrevista Nº 0007



Entrevistada: Jeane Carla dos Santos Barbosa
Idade: 25 anos
Nascido em: 26/12/1987
Profissão atual: Analista contábil
Cursando: Superior completo – Ciências contábeis – Unic











  


Estou aqui com Jeane minha amiga de longa data para a 7ª Entrevista Informal. Jeane como você se sente dando esta entrevista e quais suas expectativas para as perguntas?



Sinto-me feliz e honrada por ser uma convidada e a expectativa é muito medo, pois eu não sei o que me espera (risos).



Pode ficar tranquila minha amiga, vamos à pergunta, como você define Jeane Carla?



Essa é uma pergunta difícil, não tenho uma definição exata, vejo um pouco daquilo que as pessoas falam com quem eu tenho mais intimidade brinco e falo bastante besteira, mas quando não tenho muita amizade já sou mais fechada. Sou muito nervosa, isso me dizem muito (risos), que sou pavio curto, mas também tem o lado bom que sou sempre amiga e o que meus amigos precisam podem contar comigo.



Quanto à amizade eu posso garantir que é assim mesmo. Qual seu hobby favorito?



Existe vários, assistir filme, praticar esportes (vôlei, futsal...), entre outras coisas, ouvir música, sair, às vezes prefiro ficar em casa curtindo a preguiça.



Conte-nos qual seu maior talento, algo que você faz e as pessoas admiram?



Não sei dizer qual é, mas meus amigos de longa data, como você, dizem que eu sou amiga e companheira, acho que este é um dos melhores talentos que a pessoa pode ter, pois amizade é uma das coisas mais importantes que as pessoas têm de ter na vida.



Qual seu filme favorito e por quê?



Gosto de vários filmes, mas os dois que marcaram foram P.S. Eu te amo, pois algumas coisas do filme retratam meu relacionamento com meu esposo e Sempre ao seu lado, que é a história do cachorro que quando o dono morre vai estar lá, companheiro e amigo pra toda vida.



Qual seu animal favorito e qual você não gosta?



Favorito é o cachorro, mesmo dando trabalho e não gosto de rato, aranha e cobra.



Ok, vamos para perguntas mais profundas, se pudesse escolher uma música que definisse sua vida, qual seria essa música?



Gosto de várias, mas nenhuma que definisse minha vida, nunca achei. Se você tiver alguma dica.



É melhor eu não dizer nada (risos). Define estas palavras: Deus, felicidade, família, amigos e hoje.



Deus é tudo na vida, o alicerce. Felicidade é estar ao lado de pessoas que te fazem bem e que você também faz bem a estas pessoas. Família é tudo, também um alicerce, me espelho neles e por eles que estou sempre correndo atrás. Amigos... A família são pessoas que Deus escolhe pra sua vida e amigos as pessoas que você escolhe pra sua vida como sua família, não de sangue, mas de coração, aquela pessoa que você olha e diz “com esse eu vou estar minha vida inteira”. Hoje... Sinto-me feliz, gosto do meu trabalho, agradeço a Deus por todas as dádivas que Ele me deu e pela saúde que Ele me dá para eu estar correndo atrás do que eu almejo pro meu futuro.



Qual seu maior orgulho e o que mais te decepcionou até hoje?



O maior orgulho é ter alcançado alguns objetivos da minha vida, pois como é do seu conhecimento minha família teve muitos problemas financeiros quando eu era mais nova, sendo que se eu depende-se só do serviço da minha mãe para que eu conseguisse fazer uma faculdade seria impossível, portanto tenho muito orgulho de ter corrido atrás e conseguido terminar essa faculdade e consequentemente a pós, e o meu desejo é continuar.

O que mais me decepcionou... Além das decepções amorosas que a gente tem na vida, mas que superamos de letra, foi o curso que sempre tive vontade de fazer que é farmácia e bioquímica ainda não tive a oportunidade de conseguir.



Conte-nos um momento marcante seu?



O dia da minha formatura, que estavam todas as pessoas que amo ao meu redor e o nascimento das minhas sobrinhas, que apesar de não serem minhas filhas as considero como se fossem, pois as amo muito.



O que você mais sente falta de sua infância.



Sinto falta de brincar descalça com meus primos, jogar bola, brincar de guerrinha de mamona, enfim das brincadeiras saudáveis que tinham antigamente e vejo que hoje a maioria das crianças não aproveita isso.



Como você imagina sua vida futuramente?



Imagino-me com dois filhos, que é o que espero, mas se Deus mandar mais serão bem-vindos, casada e feliz como estou, com saúde, não quero somente riqueza, pois não é esse meu objetivo, apenas quero dar aos meus filhos tudo que não tive a oportunidade de ter quando criança.



Como você define Deus em sua vida?



Sem Ele eu não seria nada, nem estaria aqui, Ele pra mim esta acima de tudo, agradeço a Ele por tudo de maravilhoso que me deu e continua me dando. Tenho uma coisa comigo que é as coisas ruins que acontecem na nossa vida é porque tinha de acontecer para aprendermos, Ele não castiga, apenas dá o livre arbítrio para decidirmos o que queremos, e acabamos recebendo aquilo que plantamos. Deus pra mim é tudo.



Se Deus lhe desse hoje a oportunidade de mudar alguma coisa no mundo, o que você mudaria?



Mudaria principalmente a forma como os filhos tratam os pais, como a família hoje em dia é tratada, não existe muitas vezes o respeito mútuo de filho com pai e de pai com filho, vemos muita histórias de pai e filhos se mantado, acho que esta é a pior infelicidade que o mundo tem tido, pois se não há respeito e amor dentro da própria casa como passaremos isso aos outros.



Compartilhe um sonho que você gostaria de realizar hoje.



Ser mãe estou aguardando há um ano e creio que no momento certo Deus irá realizar esse sonho.


Uma pessoa que foi marcante em sua vida?



Recentemente eu e meu esposo perdemos um amigo no Paraná em um acidente de carro, e essa pessoa foi muito marcante na minha vida (lágrimas), Carlão o nome dele.



O que há de melhor e de pior em você?



Sou muito amiga como disse antes para as pessoas que considero e que me consideram, sou muito verdadeira e isso se torna uma qualidade e um defeito ao mesmo tempo, sempre procuro ser fiel a quem são meus amigos e o defeito é justamente falar o que vem a cabeça e acabo não pensando antes de falar, é o que venho trabalhando e procuro melhorar.



Qual foi o momento de maior “vergonha alheia” que você já teve?



São muitos, mas me lembro do baile da formatura depois das 04 da manhã dançando e de repente levei um escorregão e cai no chão, e todos que estavam ali pararam e começaram a dar risada de eu tentando me levantar, acho que foi um dos momentos mais vergonhosos de minha vida e teve um ontem também (20/02/13) em que eu vim trabalhar e o calçado descolou ai meus colegas de trabalho ficaram tirando sarro, pois quase tive de ficar descalça na empresa.



Compartilhe uma frase conosco.



É uma frase que tenho desde infância com minhas colegas, pois a gente tinha um grupo de dança e essa frase tínhamos como um tema em nossa vida que é:

“Querer é poder e poder é jamais desistir”



O que é um momento informal pra você?



É um momento de estar com os amigos sem preocupação, sem muitas coisas do dia a dia. É um momento seu, único que você pode aproveitar da maneira que você quiser.



Jeane obrigado pela entrevista fiquei muito feliz por ter participado, aceitado esse humilde convite, e espero que continue sendo essa pessoa maravilhosa que conheço. Tem alguma coisa final a dizer?



Tenho a agradecer pelo convite, principalmente por você ter me escolhido, somos amigos de longa data e sabe do meu carinho por você e o que precisar de mim estamos aí.

E aqui se encerra mais uma entrevista, cheia de risos e emoções, espero que tenham gostado de conhecer um pouco mais de Jeane, claro que agradeço mais uma vez a ela, que assim como tantos outros amigos tem feito desse blog um sucesso por conter pessoas especiais que abrem mão do seu tempo pra compartilhar de momentos com esse que vos escreve, então Jeane muito obrigado e que Deus te abençoe e te guie para você realizar muitas vitórias em sua vida. Um abraço a todos os leitores e obrigado a vocês também por estarem juntos comigo nesses momentos informais.