Olá
caros leitores do Blog Momento Informal, é sempre um prazer muito grande falar
sobre direito com todos vocês.
O
direito no Brasil ainda não está acessível a todos, vivemos um caos no Poder Judiciário,
o qual está sobrecarregado de processos e demandas, que demoram anos para ser
solucionados, precisamos urgentemente de uma reforma neste Cenário da Justiça
em nosso País.
Recordo-me
de quando li um excelente livro que recomendo a vocês, chamado 1808, cujo autor
é Laurentino Gomes (grande escritor), que traz a notícia de que na época que o
Rei Dom João VI veio ao Brasil no ano de 1808 vieram juntamente com ele cerca
de 500 advogados para esta terra distante.
Vejam
caros leitores, há 205 anos, o Brasil já possuía o número anterior de
Operadores do Direito, mas, hoje em dia o que encontramos ainda, são as grandes
complexidades da Justiça para com os cidadãos. Nosso país chora, grita através
de seus filhos, os reflexos das tamanhas injustiças que passam.

No
tocante as leis, observamos que não faltam normas, o que se necessita é uma
maior aplicabilidade das mesmas, como também fiscalizações efetivas, pois, de
que adianta papéis com inúmeras leis escritas, porém em muitos casos,
inutilizados e desobedecidos.
Outro fato que precisa ser mudado com o tempo é o
desconhecimento dos cidadãos para com as normas que regem este país, é preciso
maior aprofundamento sobre o que se passa no Cenário da Justiça, porquanto,
quem detêm do conhecimento, do saber não é enganado com qualquer vento de
doutrina e mentes detentoras da “soberania”.
Precisamos
de operadores do Poder Judiciário que honrem os altos salários em benefício à
população, que saibam de perto as dificuldades que o povo passa, e não apenas tenham uma noção superficial e sem
vida de tais problemas.

Diante de todo o exposto, sigo em frente nesse tão
complexo e apaixonante campo do Direito, na esperança de poder contribuir com
as mudanças e na certeza de que falta muito ainda para que a Justiça seja mais
aplicada e mais próxima de cada cidadão. É preciso revolução, é preciso
humanidade.
Roberto César G. Vieira
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