São
muitos os problemas que enfrentamos em nossa vida, seja a partir do nascimento,
seja por circunstâncias em momentos de maturidade física e mental. Em se
tratando do primeiro exemplo, temos a grande ruptura entre o mundo “ventral”, onde
estamos no ventre de nossa mãe, totalmente dependentes da vida desta, para
posteriormente nascer sujeito capaz de direitos e deveres na esfera social,
como temos o aludido direito salva guardado no Código Civil de 2002.
Já
no que diz respeito aos problemas de nossas vidas, na conquista pela
maturidade, encontramos inúmeros problemas, alguns que literalmente chegam a
nossa volta e não sabemos como lidar, passar e nem sequer solucioná-los
unicamente por nossas forças, como exemplo as intervenções em nossa saúde, quer
seja por nossa culpa, quer seja por agentes externos (micro-organismos, doenças
e outras).
Então
ao nos depararmos com situações como essas narradas anteriormente, olhamos para
o céu de nossa existência e vemos nuvens carregadas e totalmente escuras pelo
ódio em nosso coração (com “água” ácida, que corrói as pessoas), são as
chamadas nuvens existencias. Cabendo
ressaltar, que não estamos livres da ação dessas nuvens em nossas vidas.
Assim,
fazendo uma analogia com o nosso sistema natural em esfera climática, podemos
trazer à questão aquele dia completamente nublado, onde mais uma vez as nuvens
estão carregadas, e um fato interessante acontece que é a diminuição dos feixes
de luz que chegam até nós.
Ora,
os feixes emanam do sol e quando estão chegando à órbita da terra não conseguem
em sua totalidade chegar ao seu roteiro final, pois encontram as barreiras das
nuvens, ou seja, como exemplo: as plantas e porque não aos seres humanos que
necessitam veementemente da luz para sobreviver, e devido essas nuvens deixam
de receber a referida luz.
Vejamos
o que diz o salmista que confia em Deus, quando essas nuvens estão sobre nós:
Elevo os meus olhos para os montes
(problemas, impedimentos); de onde me vem o socorro?
O meu socorro vem do Senhor, que fez os
céus e a terra. Salmos 121:1-2.
É
assim que ocorre conosco, quando somos submetidos a uma excessiva carga de
nuvens sobre nós, impedindo a ação do sol (Deus) em nossas vidas, pois o mesmo
emana feixes de vida diariamente para nós. Por isso a grande importância de
diminuir a quantidade de nuvens existenciais em nossas vidas, porque uma coisa
drástica elas nos causam: O impedimento de Deus nos abençoar e nos proporcionar
ânimo e vida nesta terra, que sem “Luz” torna-se infertilizada por nós mesmos.
Roberto César Gomes Vieira
Como diria o poeta Kleber Lucas:
ResponderExcluir"Pois sei que para além das nuvens
O sol não deixou de brilhar
Só porque a terra escureceu
A minha vida está em Deus
Eu sei que tudo posso em Deus
É Ele quem me fortalece"
Muito obrigado Pr., verdadeiramente comecei a escrever este texto quando estava vindo de tangará na Van, onde a música supracitada, foi uma das inspirações para a elaboração do aludido texto. Abraço. Roberto César.
ResponderExcluir