terça-feira, 28 de agosto de 2012

A melhor definição do amor



1 Coríntios 13



Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, 
se não tiver amor, serei como o sino que ressoa ou como o prato que retine. 

Ainda que eu tenha o dom de profecia 
e saiba todos os mistérios e todo o conhecimento, 
e tenha uma fé capaz de mover montanhas, mas não tiver amor, nada serei. 

Ainda que eu dê aos pobres tudo o que possuo 
e entregue o meu corpo para ser queimado, 
mas não tiver amor, nada disso me valerá.

O amor é paciente, o amor é bondoso.
Não inveja, não se vangloria, não se orgulha.

Não maltrata, não procura seus interesses, 
não se ira facilmente, não guarda rancor. 

O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade.
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. 

O amor nunca perece; 
mas as profecias desaparecerão, as línguas cessarão, 
o conhecimento passará. 

Pois em parte conhecemos e em parte profetizamos;
quando, porém, vier o que é perfeito, o que é imperfeito desaparecerá.

Quando eu era menino, falava como menino, pensava como menino 
e raciocinava como menino. 
Quando me tornei homem, deixei para trás as coisas de menino. 

Agora, pois, vemos apenas um reflexo obscuro, como em espelho; 
mas, então, veremos face a face. 

Agora conheço em parte; então, conhecerei plenamente, 
da mesma forma como sou plenamente conhecido. 

Assim, permanecem agora estes três: a fé, a esperança e o amor. 
O maior deles, porém, é o amor.

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