sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Entrevista Informal: Douglas Canedo Gomes

Inaugurando mais um quadro desse blog, aqui estou na Entrevista Informal, carinhosamente apelidada de nosso E.I.zinho semanal.

Vamos a entrevista:

 
 Entrevista Nº 0001

Entrevistado: Douglas Canedo Gomes
Idade: 18 anos
Nascido em: 03/12/1993
Naturalidade: Tangará da Serra – MT
Profissão atual: Garçom
Cursando: Ciências Econômicas – UFMT e História – Unopar











Estou aqui com meu irmão Douglas para o projeto piloto das Entrevistas Informais. 

Douglas seja bem vindo, como se sente dando esta entrevista e quais são suas expectativas em participar desse projeto piloto do Momento informal?

Me sinto muito honrado e também ansioso por conhecer e acompanhar o blog e agora também ter a oportunidade de estrear este novo projeto, quero ver como vai ficar, talvez eu fique famoso (risos).

Famoso eu não garanto mas com certeza com mais crédito comigo, o que não é muita coisa (risos). Vou colocar 5 palavras e você as define com 1 palavra, não vale pensar muito: Deus, amor, amizade, esperança e conquista.

Pai, Francielly, Pablo, céu e não sei definir conquista, tudo que eu tenho me foi dado.

O que há de melhor e de pior no Douglas?

De melhor as qualidades e de pior os defeitos (risos) brincadeira, de melhor acho que meu senso de humor e de pior meu auto controle em geral.

O que você mais gosta de fazer em suas horas de lazer?

Em geral ver notícias sobre lutas, futebol, ver TV, ficar á toa mesmo.


Qual foi o momento mais marcante de sua vida?

Minha conversão.

Muitas pessoas sabem que você ganhou uma viagem para Israel no concurso Bíblia Vest, conte-nos um pouco acerca de como foi a experiência da viagem.

Foi uma experiencia incrível em todos os aspectos, tive realmente minha mente ampliada, tive a oportunidade de vivenciar a história bíblica e conhecer culturas diferentes, maneiras de pensar, ver coisas que até então só imaginava, e tudo isso foi um presente para mim, com um ano de conversão e recém feito 16 anos eu certamente era o ultimo da fila para ganhar um concurso da magnitude e com os participantes que estiveram lá. Foi algo fora do comum em todo e qualquer sentido. Acho que Deus costuma agir assim.

Como você define Deus em sua vida?

Acredito que Ele é quem nos define, mas se tem uma característica de Deus que se faz muito presente em minha vida certamente é sua paciência, Deus é muito paciente comigo.

Sua comida favorita?

Acho que não tenho uma favorita, costumava ser pizza e lasanha, mas acho que já to meio cheio delas.

Qual seu filme favorito?

Não me lembro, mas Contatos de 4º Grau é com certeza um forte candidato.



Se Deus lhe desse o poder de mudar algo hoje no mundo, o que você mudaria?

Acho que não mudaria nada, teria medo de fazer alguma besteira, se Deus criou e virou o que virou imagina se eu colocasse a mão? O mundo esta seguindo seu caminho.

Sua maior vitória e sua maior derrota, o que aprendeu com elas?

Aprendo com muitas coisas, não tenho nenhuma grande derrota ou grande vitória, minha vida ainda está começando.

Seu momento “vergonha alheia”, ou seja, aquele momento tão embaraçoso que até quem estava perto ficou com vergonha por você.

O momento mais “micoso” da minha vida foi quando fui pedir a mão da minha namorada para os pais dela e o cachorro dela (Fliper) ficou tentando cruzar com a minha perna no meio da sala.

Um sonho que tem pra sua vida?

Acho que não tenho muitas ambições materiais, gostaria de chegar a velhice sem me arrepender de nada, olhar pra trás e ver que vivi da melhor maneira, que descobri o verdadeiro significado daquilo que decidi experimentar na vida.



Uma boa memória de sua infância.

Cartoon Network (risos), o que me lembro e foi o que primeiro me veio a cabeça era quando eu aprontava em casa (dia sim dia não) e saia correndo pra casa da minha tia Tereza, me enfiava entre os dois sofás e me cobria com a cortina, até que minha mãe chegava e me mandava ir pra casa, dava uma emoção tão grande, ainda hoje de vez em quando sinto o mesmo que sentia, a adrenalina a empolgação, era muito massa, minha infância foi uma aventura. Não tinha medo de muita coisa.

O que te deixa feliz?

Não fico feliz com coisas, sou meio estranho. Fico bastante alegre dependendo das pessoas que estão ao meu redor, em relação a felicidade sou feliz sempre, mesmo quando estou triste. Mas algo que me da um animo muito bom é o sorriso da Franfran (namorada), principalmente quando eu a faço sorrir, me faz sentir completo.

O que te deixa triste?

Tento sempre deixar as pessoas próximas a mim o mais alegres que conseguir, as vezes que mais fiquei triste foi quando pessoas que gosto fizeram o contrário comigo.

Qual seu animal preferido e qual você tem pavor?

O macaco é meu preferido ele é inteligente, agitado e brincalhão, acho bem legal e acho sapo meio esquisito, um bicho sem muita utilidade, sei lá.

Qual sua música favorita?

Também não tenho uma favorita, Paradise do Coldplay é bem legal.

Compartilhe uma frase conosco.

O banquete é feito para divertir, e o vinho torna a vida alegre, mas isso tudo se paga com dinheiro.
Eclesiastes 10:19

Na sua opinião, o que é um momento informal?

Um momento informal é aquela brecha do dia em que você pode ser você mesmo com os outros, onde você partilha de si mesmo.
Meu muito obrigado ao meu irmão, que Deus continue abençoando sua vida, seus projetos e escolhas na vida e obrigado mais uma vez por participar dessa Entrevista Informal.

Pessoal espero que tenham gostado, comentem aí o que acharam e até a próxima Entrevista Informal.

Quer comprar um carro?

A todos aqueles que sonham em ter um carro 0 KM eis uma novidade que vai agradar a todos, veja a notícia:

A Caixa Econômica Federal (CEF) anunciou nesta sexta-feira (28) a redução dos juros para financiamento de veículos. Segundo a Caixa, a taxa máxima, que era de 1,63% ao mês, foi reduzida para 1,51%. No caso de veículos com até dois anos de fabricação, a taxa máxima recuou para 1,34%, ante os atuais 1,55%.

A taxa mínima de juros na modalidade, segundo comunicado da Caixa, é de 075% ao mês. Para carros zero quilômetro, o financiamento pode chegar a 100% do valor do bem. Já o prazo pode chegar a 60 meses para veículos com até cinco anos, e até 48 meses para os com até 10 anos.
O banco informa que as taxas de juros são definidas “em função de fatores como cota de financiamento, idade do veículo, prazo e nível de relacionamento do cliente com a Caixa”

VÍDEO DA SEMANA

Tem um vídeo muito engraçado que saiu estas últimas semanas de um rapaz correndo do tiro, é realmente hilário, não sei o que é melhor, o sotaque do rapaz que filma, o susto da explosão da bomba ou o rapaz da bicicleta correndo, muito divertido, espero que dêem boas gargalhadas:

 

Se divertiu? Ria muito mesmo faz bem pra saúde, cara de limão azedo não resolve nada na vida.

CURIOSIDADE INFORMAL

Fotografia

A primeira fotografia reconhecida é uma imagem produzida em 1826 pelo francês Joseph Nicéphore Niépce, numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo fotossensível chamado Betume da Judéia. Foi produzida com uma câmera, sendo exigidas cerca de oito horas de exposição à luz solar. Em 1835 Daguerre desenvolveu um processo usando prata numa placa de cobre denominado daguerreotipo. Apesar dos diversos pesquisadores que desenvolvem ao longo do século XIX a Fotografia, como indica o historiador Geoffrey Batchen em seu livro Burning with Desire, considera-se que a data de invenção da Fotografia é a data de apresentação do processo de Daguerre à Assembleia Nacional Francesa, em 7 de Janeiro de 1839.
Imagem da primeira fotografia permanente do mundo feita por Nicéphore Niépce, em 1825.

Quase simultaneamente, William Fox Talbot desenvolveu um diferente processo denominado calotipo, usando folhas de papel cobertas com cloreto de prata. Este processo é muito parecido com o processo fotográfico em uso hoje, pois também produz um negativo que pode ser reutilizado para produzir várias imagens positivas. Hippolyte Bayard também desenvolveu um método de fotografia, mas demorou para anunciar e não foi mais reconhecido como seu inventor. No Brasil, o francês radicado em Campinas-SP Hercule Florence conseguiu resultados superiores aos de Daguerre, pois desenvolveu negativos, mas apesar das tentativas de disseminação do seu invento, ao qual denominou “fotografia” – foi o legítimo inventor da palavra – não obteve reconhecimento à época. Sua vida e obra só foram devidamente resgatadas em 1980 por Boris Kossoy. O daguerreotipo tornou-se mais popular pois atendeu à demanda por retratos exigida da classe média durante a Revolução Industrial. Esta demanda, que não podia ser suprida em volume nem em custo pela pintura a óleo, deve ter dado o impulso para o desenvolvimento da fotografia. Nenhuma das técnicas envolvidas (a câmara escura e a fotossensibilidade de sais de prata) era descoberta do século XIX. A câmara escura era usada por artistas no século XVI, como ajuda para esboçar pinturas, e a fotossensibilidade de uma solução de nitrato de prata foi observada por Johann Schultze em 1724.

Recentemente, os processos fotográficos modernos sofreram uma série de refinamentos e melhoramentos sobre os fundamentos de William Henry Fox Talbot. A fotografia tornou-se para o mercado em massa em 1901 com a introdução da câmera Brownie-Kodak e, em especial, com a industrialização da produção e revelação do filme. Muito pouco foi alterado nos princípios desde então, além de o filme colorido tornar-se padrão, o foco automático e a exposição automática. A gravação digital de imagens está crescentemente dominante, pois sensores eletrônicos ficam cada vez mais sensíveis e capazes de prover definição em comparação com métodos químicos.

Para o fotógrafo amante da fotografia em preto e branco, pouco mudou desde a introdução da câmera Leica de filme de 35mm em 1925.

Faz parte da cultura brasileira a figura do Fotógrafo Lambe-lambe, profissional que ficava nas praças tirando fotos comercialmente, quando adquirir uma máquina fotográfica era algo muito difícil devido ao seu alto valor comercial.

POEMA DO DIA

O momento de dizer não as minhas escolhas

O vento gelado toca meu rosto
O céu está coberto de nuvens
O sol se esconde por trás delas
O mundo está sombrio, ao contrário de meu coração

Chegou o momento de finalmente sorrir
Mesmo quando não há mais motivo para sonhar
A hora em que as escolhas parecem certas
Mesmo que não haja nenhuma decisão a ser tomada

Chegou o momento de finalmente se sentir bem
E mesmo que o mundo esteja se escondendo o brilho da felicidade me aquece
Chegou o momento de dizer não as minhas escolhas
E permitir que Deus as faça por mim

Um pequeno raio de sol passa por entre as nuvens
Um raio de esperança que um dia brotou em meu coração
O ápice da uma vida reconstruída
O momento que digo não aos desejos que um dia foram meus

Eu nasci novamente
Encarei minhas sombras
Lutei pela felicidade,
E na busca pela vida encontrei a eternidade

Autor: Pablo Henrique Prancheski

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Natureza

Vim trazer pra vocês algumas imagens da natureza, aproveitem essas maravilhas que Deus nos deu:



Espero que tenham gostado, poucas imagens mas de grande qualidade.

CURIOSIDADE INFORMAL

Cor é vida. As cores nos cercam por toda parte e inundam os nossos sentidos. Não é só através da visão que as percebemos, como a princípio possa parecer, visto vivermos em um mundo essencialmente áudio-visual, onde os outros sentidos são quase esquecidos. As cores atuam também ao nível da pele, chegando a influenciar processos orgânicos vitais, funções psicológicas e até pensamentos e memória. Pode-se notar como uma refeição bem variada e colorida desperta o apetite; como um ambiente azul muito escuro deprime e entristece; como as cores facilitam a assimilação de conceitos no processo de aprendizagem; até a Medicina hoje pode contar com o uso das cores como terapia auxiliar, sem se falar na própria terapia pela arte.

Já no séc. XVIII Goethe dizia: “As pessoas em geral sentem grande prazer com a cor. O olho necessita dela tanto quanto da luz. Vale lembrar o rejuvenescimento que se sente, num dia nublado, ao ver o sol iluminar uma parte isolada da paisagem, tornando as cores visíveis”. Quem não se recorda desse sentimento quando, depois de tudo cinza, o sol aparece e mostra o esplendor das cores? E se surge um arco-íris, então?

Já é de todos conhecido que as cores frias, passivas (como os azuis e derivados) ampliam o ambiente, pois parecem recuar diante de nós, como o céu e as montanhas distantes. E que as cores quentes, ativas (amarelos e vermelhos) acolhem, estimulam ou, se usadas além da medida, chegam até a agredir, tamanha a sua vitalidade, como o sol que agride nossos olhos. Mas cada cor e cada tonalidade tem a sua dinâmica própria e sutil, com atuação em um órgão específico, em determinado aspecto da personalidade ou ainda evocando certo sentimento.

A cor mais próxima da luz (branco) é o amarelo. Traz consigo a natureza da claridade, possuindo por isso um aspecto sereno e levemente estimulante. Produz impressão calorosa e agradável que se transforma no oposto tão logo se suje ou perca o brilho original, como o amarelo escurecido pelo preto, que se torna um verde repulsivo. O amarelo está relacionado aos processos mentais e à memória, pois sua luz nos desperta. Não é à toa que as placas de trânsito que mais precisam chamar a atenção dos motoristas são em amarelo-ouro.

A cor mais próxima da escuridão (preto) é o azul. Não é estimulante como o amarelo; ao contrário, repousa e esfria, não conduzindo à ação. Sua impressão é de calma e pode chegar até à tristeza e recolhimento total, quando muito escurecido. Um ambiente totalmente azul parece bem amplo, embora vazio e frio, pois esta é uma cor que se “afasta” de nós e nos leva à introspecção.

A terceira das três cores ditas primárias, ou seja, cores através das quais criamos as demais, é o vermelho. Ele surge, segundo Goethe, da intensificação progressiva tanto do amarelo quanto do azul (onde não se encontra mais qualquer vestígio dessas cores). É uma cor que transita entre os dois extremos: ora tende para o lado positivo, ora para o negativo, daí a sensação de movimento que provoca. Pode dar tanto uma impressão de seriedade – um ambiente com uma grande cortina vermelho-rubi é solene – quanto uma sensação de graça e benevolência – o amor é muitas vezes representado pelo vermelho claro, diluído (o rosa). Vermelho está diretamente relacionado à vitalidade, como o sangue que alimenta nossas células ou à agressividade e movimento.

As demais cores secundárias, terciárias e outras derivadas, misturam as características das três primárias. O verde, por exemplo, equilíbrio perfeito entre os opostos azul e amarelo, descansa os olhos, pois resolve a polaridade luz e escuridão com harmonia; daí ser tão relaxante o contato com o verde, como o das plantas, por exemplo. O lilás ou violeta combina a calma do azul com o movimento do vermelho e é por isso uma cor inquietante, provocando um movimento dentro de nós, daí a sua relação com a espiritualidade. O laranja é uma cor quente e energética por excelência, mistura de amarelo e vermelho, e agrada imensamente crianças e povos selvagens; seu tom pastel é acolhedor e caloroso; é também a cor da pele humana, daí transmitir certa sensualidade.

Infinita é a gama de matizes das cores e, consequentemente, as sensações que elas nos provocam. Mas neste mundo cinza e de concreto em que vivemos hoje, o contato com as cores está cada vez mais escasso; quando acontece, são com cores artificiais, gritantes, metálicas, que mais nos agridem que alimentam. Até os nossos olhos estão fisicamente perdendo a capacidade de distinguir os tons; estão se endurecendo, como tudo em volta.
Deixar-se sensibilizar e se abrir para o mundo das cores, seja na contemplação de um pôr-do-sol, na observação de uma flor, na escolha de uma roupa, na pintura de um quadro, na elaboração de uma simples salada, talvez seja o meio mais simples de trazer a vida das cores para o nosso cotidiano. Assim, o mundo das cores e o movimento da alma se unificam, trazendo vitalidade onde está seco, trazendo respiração onde está parado. Portanto, viva a cor!

Fonte : www.psicologiaearte.com.br

POEMA DO DIA

Quebrando as correntes

Quando você se sente sufocado
Como se seus pecados o tivessem aprisionado
Encontrando sua face estampada em seus erros

Apenas tente não se render
Esteja preparado, pois Deus fornece o melhor resgate
Ele não irá deixar você simplesmente ir embora

Uma confusão na cabeça
Onde os momentos não são o bastante para serem reais
Não chore, Deus quebrará as correntes que você criou e se prendeu

Ele não te deixará ir
Sustentará sua respiração
Enxugará suas lágrimas
E enfim te dará a liberdade
Não se renda ao seu desespero
Não tente dizer adeus a vida que você deixou de construir
Ele não te deixará ir
Deus será seu ontem, hoje e amanhã
Portanto não diga adeus
Não se entregue
Não deixe que seu passado se torne dono de seu destino

Autor: Pablo Henrique Prancheski


quarta-feira, 26 de setembro de 2012

A luz da nossa vida

O universo testemunha o amor e a necessidade de Deus, como se cada detalhe de nossas vidas nos direcionasse para Ele, assim como encontramos em Romanos 11, versículo 36: Pois dele, por ele e para ele são todas as coisas. A ele seja a glória para sempre! Amém. Mas antes de falarmos sobre o quanto Universo nos lembra do cuidado de nosso Criador, eu quero falar sobre a luz e a influência que ela tem sobre nossos olhos.

Relembrando um pouco as aulas de biologia aprendemos que a nossa visão é um fenômeno biológico que se dá por conta da luz e que cada estrutura constituinte de nossos olhos é ativada através da mesma, ou seja, a luz que entra no olho passa por várias camadas e atinge a retina, onde é transformada em estímulos elétricos, os quais são enviados ao cérebro através do nervo óptico. O cérebro interpreta as informações recebidas e as armazena na memória, de maneira semelhante ao banco de dados de um computador. Dessa maneira, sem luz não há visão, não há cor e o mundo se torna trevas e de certa forma a vida se torna inviável. Imagine o que aconteceria ao mundo se o sol não aparecesse e todas as redes elétricas do mundo parassem e houvesse um blackout total, o mundo pararia, a vida se tornaria inviável e o caos se instalaria. Mas afinal aonde eu quero chegar com todo esse discurso biológico e o que isso tem a ver com o cuidado de Deus que eu mencionei no inicio do texto.

Certa noite eu estava refletindo sobre o peso da escuridão e como a luz é necessária para nossa visão e funcionamento da nossa vida, quando me veio à mente o texto bíblico que fala: Esta é a mensagem que dele ouvimos e transmitimos a vocês: Deus é luz; nele não há treva alguma. (1Jo.1:5). E nesse momento eu compreendi que a luz, a qual nós estamos tão acostumados a conviver é mais um pequeno e interessante lembrete do quanto precisamos de Deus. Deus é tão detalhista que usa um fenômeno que pode ser explicado biologicamente como a o efeito da luz dentro dos nossos olhos, para entendermos o quanto necessitamos da Luz d’Ele nas nossas vidas. Da mesma forma que sem luz as nossas vidas param, assim sem a Luz a nossa vida não tem sentido nenhum, não tem razão e a única coisa que nos resta é o vazio e o peso da Escuridão. Precisamos de Deus para seguir em frente, para poder ter algum sentido em nossas vidas, para podermos ter um Caminho a trilhar, para termos uma esperança, para poder esperar algo mais dessa vida que está cercada de sombras e trevas, pois o único lugar no mundo onde não há trevas e que qualquer treva pode ser dissipada, esse lugar com certeza é na presença de Deus. Mas diferente da luz que precisa entrar nos nossos olhos pra ser encaminhada ao nosso cérebro, a Luz precisa entrar nos nossos corações para refletir em nosso caráter, personalidade e espírito.

A luz é um pequeno reflexo do que é Deus em nós e de como as coisas foram criadas por Ele, para Ele e por intermédio d’Ele. Que jamais nos esqueçamos que sem Luz, nós até podemos dar algum passos, mas com certeza nós iremos nos perder e nunca saberemos onde estamos pisando nem para onde estamos indo, porém com a Luz nos conhecemos o Caminho, a Verdade e a Vida.

Autora: Laís S. de Araújo

Animais comunicativos

Estava vendo umas imagens e imaginando o que os animais estavam pensando nestes momentos, se é que assim o fazem, vale a pena pelo humor, segue abaixo com as frases:
Leão: Foi mal coiote não ví você ai atrás
 Coiote: Tá doido rapá, tem medo de morre não!


 Leopardo: Vem aqui porquinho to doido pra comer torresmo.
 Javali: Que torresmo que nada, não tô de bom humor hoje não a mulher brigou comigo, vai embora antes que sobra pra você, seu projeto de onça.


Raposa: Olha só o meu truque.
Vixi tem como alguém me dar uma ajudinha, entalei.


 Garça-real: Vou pegar esse motor pra ver se vôo mais rapidinho.


 Esquilo: Ó mundo cruel, porque sofro tanto!
As nozes não têm mais o mesmo sabor.
 Me leva embora Senhor, já estou de braços estendidos.


 Marmota: Que isso esquilo larga de drama e vamos dançar.
Óleo de alegria, vestes de louvooooooor.
 Para direitaaa, para esquerdaaa, na minha frenteeee e para trás.
 Faço o melhor, faço o melhor, ôôôô, faço o melhor pra Deeeeeus...



 Vamô lá todo mundo: Abraço em grupooo!


 Lince: Ei rapaz num vai colocar as fotos dos meus filhos na internet não hein, se não te processo, cadê os direitos autorais.


Eu tenho tantooo pra te cantar, mas com meu canto não sei dizer, como é grande o meu amor por você...

CURIOSIDADE INFORMAL

Como surgiram os talheres?

Até o século XI, quase todo mundo comia com as mãos. Os mais educados eram aqueles que usavam apenas três dedos para levar o alimento à boca. Naquele século, Domenico Salvo, membro da corte de Veneza, casou-se com a princesa Teodora, de Bizâncio. Ela trouxe no enxoval um objeto pontudo, com dois dentes, que usava para espetar os alimentos. Esse primeiro garfo foi considerado uma heresia: o alimento, fornecido por Deus era sagrado e tinha de ser comido com as mãos. Mas, pouco a pouco, membros da nobreza e do clero foram adotando o talher. O hábito demorou para pegar entre a população: com mais dentes, o espeto só se tornou popular mesmo no século XIX. Já a faca é o mais antigo dos talheres: foi o Homo erectus, que surgiu na Terra há 1,5 milhão de anos, quem criou o primeiro objeto cortante, feito de pedra, para caça e defesa. Desde então, o homem sempre carregou uma faca.

Na Idade do Bronze, que começou por volta de 3000 a.C., ela passou a ser feita com esse metal e a mesma faca que servia para matar era usada também para descascar frutas. O primeiro a sugerir que cada homem deveria ter um talher para ser usado exclusivamente à mesa foi o cardeal francês Richelieu (1585-1642), um fervoroso defensor das boas maneiras, por volta de 1630. Ao contrário da faca, a colher já surgiu com o objetivo de ser usada à mesa. Há registros arqueológicos de artefatos parecidos com mais de 20 000 anos, feitos de madeira, pedra e marfim. Mas, no início, a colher era de uso coletivo e parecia uma concha. “Quando surgiu o pão, há 12 000 anos (veja página à esquerda), já se usava uma colher para jogar o caldo sobre ele”, afirma o sociólogo Gabriel Bollaffi, da Universidade de São Paulo (USP).

POEMA DO DIA

Chorando

Se eu pudesse descer as escadas até o fundo de meu espírito
Se eu pudesse concertar os erros que cometi
Esquecer o passado que joguei minha vida fora
Acreditar em sonhos que se tornam reais

Mas permaneço aqui chorando
Com as lágrimas sorrindo de meu sofrimento
Descendo a um lugar escuro
Ao mais profundo recanto que imaginei haver em mim

Porque não consigo simplesmente me agarrar ao correto
Não há uma luz no túnel em que entrei
O corrimão da escada que desço é gelado
Encontrei diferentes modos de continuar e desisti

Estou eu aqui beirando a insanidade
Gritando com o vento
Me ajoelhando perante minha insegurança
Encontrando meu medos em um espelho que reflete minha face

Chorando em meios aos demônios que eu mesmo criei
Desacreditando que pode haver uma nova vida pra mim
E Deus está no topo da escada esperando que eu volte
Estendendo sua mão

Foi quando eu realmente acreditei que pudesse novamente voltar a vida
E subi as escadas, enquanto os demônios gritavam para eu desistir que a escada era longa demais
Escorregando nas lágrimas que derramei na escada
Enquanto Deus continua no tempo pedindo para mim nunca desistir

Não vou desistir, vou enxugar as lágrimas, vou subir mesmo que pense não conseguir
Mesmo que eu caia alguns degraus para trás eu continuarei
Além do que minhas forças permitirem eu subirei em direção a Deus
Meus pés não tem força suficiente, mas Deus me dará a força necessária para não desistir

Autor: Pablo Henrique Prancheski

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Anencefalia

A anencefalia é uma má-formação rara do tubo neural, caracterizada pela ausência parcial do encéfalo e da calota craniana, proveniente de defeito de fechamento do tubo neural nas primeiras semanas da formação embrionária.

Ao contrário do que o termo possa sugerir, a anencefalia não caracteriza casos de ausência total do encéfalo, mas situações em que se observam graus variados de danos encefálicos.

Na prática, a palavra "anencefalia" geralmente é utilizada para caracterizar uma má-formação fetal do cérebro. Nestes casos, o bebê pode apresentar algumas partes do tronco cerebral funcionando, garantindo algumas funções vitais do organismo. Trata-se de patologia letal. Bebês com anencefalia possuem expectativa de vida muito curta, embora não se possa estabelecer com precisão o tempo de vida que terão fora do útero. A anomalia pode ser diagnosticada, com certa precisão, a partir das 12 semanas de gestação, através de um exame de ultra-sonografia, quando já é possível a visualização do segmento cefálico fetal. O risco de incidência aumenta 5% a cada gravidez subsequente. Inclusive, mães diabéticas têm seis vezes mais probabilidade de gerar filhos com este problema. Há, também, maior incidência de casos de anencefalia em mães muito jovens ou nas de idade avançada. Uma das formas de prevenção mais indicadas é a ingestão de ácido fólico antes e durante a gestação.

Não existe cura ou tratamento padrão para a anencefalia e o prognóstico para estes pacientes é a morte. A maioria dos fetos não sobrevivem ao nascimento, o que corresponde a 55% dos casos não abortados. Quando a criança não é um natimorto (nasce sem vida), ela geralmente morre de parada cardiorrespiratória em poucas horas ou dias após o nascimento.

Entretanto, já existiram casos relatados de anencefalia que os pacientes sobreviveram até 2 anos após o nascimento.

Em um caso que se tornou famoso no Brasil (ocorrido no Município de Patrocínio Paulista), uma criança diagnosticada como anencéfala viveu por um ano, oito meses e doze dias após o nascimento. A menina, batizada de Marcela de Jesus Galante Ferreira, nasceu no dia 20 de novembro de 2006 e morreu no dia 31 de julho de 2008. Marcela não tinha o córtex cerebral, apenas o tronco cerebral, responsável pela respiração e pelos batimentos cardíacos. A menina faleceu em consequência de uma pneumonia aspirativa. Segundo Márcia, a sobrevivência surpreendente de Marcela foi "um exemplo de que um diagnóstico não é nada definitivo".

O Brasil autorizou em 2012 a realização do aborto terapêutico para fetos com anencefalia. Até então, grávidas com fetos com anencefalia precisavam de autorização judicial para realizar o aborto.

Abaixo um artigo que aborda como tema a anencefalia:
 
Por meio deste venho propor meu argumento a cerca de eliminar os problemas a serem encarados pela sociedade, no caso dos bebês anencéfalos. Afinal de contas, é bem mais fácil livrar-se das coisas que trazem consigo uma nova estrutura ou preparo social, que abalam a nossa zona de conforto, do que encarar o problema e buscar soluções, tratamentos e avanços nos aludidos casos, uma vez que se aprovada a legalização do caso em tela, as possíveis soluções ou melhorias na qualidade de vida de bebes anencéfalos, cairá no mar do esquecimento, deixando assim o direito a vida dos bebês, excluídos nas mais ignomínias profundezas da terra.
 
Devemos ter em mente que as tecnologias que identificam a anencefalia podem falhar, podem levar a óbito um feto que posteriormente, nasceria saudável. Não basta apenas aprovar o aborto dos anencéfalos, é preciso ter em vista toda a base médica, toda a estrutura possível, para depois se pensar com acuidade no aludido caso.
 
Comparo o presente feito, com a legalização da pena de morte em nosso País, posto que se tal pena fosse aprovada, tenho a plena certeza de que a injustiça iria pairar sobre a nossa sociedade, tendo em vista as dificuldades do poder judiciário, no que diz respeito as tecnologias, as capacitações de funcionários, ou seja, no que diz respeito a precisão das técnicas para se chegar a real situação que merece a pena de morte, dessa forma é o caso dos bebês anencéfalos, é preciso preparo, é preciso um maior aprofundamento dos fatos, é preciso humanidade.

Autor: Roberto César G. Vieira

Apenas reflita, em minha humilde opinião só tenho uma coisa a dizer: o Único quem tem o direito de nos tirar a vida é Aquele que de bom grado nos deu o direito de viver.